Nos últimos dois meses, houve um forte aumento dos assassinatos de israelenses por parte da jihad. De Beersheva no Sul de Israel, a Tel Aviv e Bnei Brak na planície costeira, a Hadera, Elad e Ariel no Centro de Israel, grupos terroristas atiraram ou esfaquearam fatalmente 14 civis e 4 agentes de segurança. Três das fatalidades israelenses morreram em combate corpo a corpo com os terroristas, e um desses três bravos homens era um policial árabe-israelense.
Muitos dos jihadis que perpetraram estes ataques vieram da cidade de Jenin, nos territórios ocupados pelos palestinos. Esta cidade (não muito longe de onde servi nas forças de segurança) é um centro de atividades jihadis, tanto em relação ao planejamento quanto ao envio do terror. As Forças de Defesa de Israel (IDF) fazem ali, regularmente, incursões contra o terrorismo, interditando esquadrões anti-bomba com base em preciosa inteligência. Recentemente, um dos principais agentes antiterroristas da SWAT israelense foi fatalmente atingido pelas costas enquanto sua equipe deixava Jenin após uma batida bem sucedida.
Em nenhum momento durante os últimos dois meses os diplomatas mundiais solicitaram qualquer investigação sobre estes massacradores jihadis. Nem a União Européia nem as Nações Unidas (nem o Departamento de Estado americano) expressaram raiva, indignação ou ameaças contra grupos terroristas palestinos (Jihad Islâmica ou Hamas) nem contra a Autoridade Palestina (OLP/al-Fatah/al-Aqsa Brigades) nem contra seu principal controlador bancário (a República Islâmica do Irã).
(Avner Boskey)
