Sometimes I am asked if I know ‘the response to Auschwitz; I answer that not only do I not know it, but that I don’t even know if a tragedy of this magnitude has a response.

Por vezes perguntam-me se sei 'a resposta a Auschwitz; respondo que não só não a conheço, como nem sequer sei se uma tragédia desta magnitude tem uma resposta.   (Elie Wiesel) 

Em 27 de janeiro de 1945, os soviéticos entraram em Auschwitz e libertaram os 7.000 prisioneiros que lá restavam, todos morrendo de fome e de congelamento.

Estima-se que mais de 1 milhão de judeus entre 1942 e 1945 tiveram suas vidas ceifadas pelos nazistas ali.  Aqueles que não eram executados nas câmaras de gás morriam de fome, doenças infecciosas, trabalhos forçados, execuções individuais ou experiências médicas. Houve também vítimas não-judias, entre elas ciganos, poloneses e prisioneiros de guerra soviéticos.

Embora muitos gostariam de não ouvir mais sobre o assunto holocausto, é impossível esquecer!

Junto com meu esposo tive a oportunidade de visitar algumas vezes Oświęcim e estando ali ir até os campos de extermínio de Auschwitz-Birkenau, os quais estão lá pra mostrar algo histórico, acontecimento que não pode ser negado por ninguém, ou seja, o holocausto! Quando estamos no local conseguimos sentir um pouquinho dos horrores que lá aconteceram há quase 80 anos. Creio que hoje mais do que nunca é importante relembrarmos isso, visto que estamos vendo diante de nossos olhos o ressurgir violento do velho pecado do antissemitismo. Isso está acontecendo em muitas nações.

Não podemos desfazer o passado. Mas podemos pedir ao Deus de Abraão, Isaque e Jacó que nos conceda a coragem de sermos fiéis às Escrituras e de nos identificarmos com povo judeu em suas tribulações. Podemos também bençoar Israel com nossas orações e cooperação. Que assim seja, em nome de Jesus.  Gênesis 12: 1-3.

Those who deny Auschwitz would be ready to remake it.

(Primo Levi)