A Assembleia Geral das Nações Unidas votou a favor da Resolução 181 (aka, “Plano de Partição”) para dividir a terra da Palestina Mandatária britânica para criar um Estado judaico israelense soberano e um Estado árabe palestino soberano.
O plano era controverso. Não era claro que a resolução passasse. Judeus e cristãos em todo o mundo escutaram pelo rádio a votação ansiosamente, com oração. E para o seu espanto, no final, a resolução passou.
Trinta e três estados votaram a favor, inclusive os Estados Unidos e o Brasil.
13 estados votaram a favor.
10 estados se abstiveram.
É verdade que os líderes judeus que viviam na Palestina na época queriam muito mais terra do que o plano oferecido pelas Nações Unidas. Mas no final eles aceitaram o plano. Depois de dois mil anos de exílio da terra bíblica de Israel, o mundo finalmente deu aos judeus permissão legal de se reunir e reconstruir as ruínas antigas.
Seis meses depois – em 14 de maio de 1948 – David Ben Gurion declarou formalmente a independência de Israel. Tragicamente, cinco estados árabes lançaram imediatamente uma guerra para destruir o recém formado estado de Israel.
(Fonte: Joel Rosenberg https://wp.me/piWZ7-8CC)