Embora este fato tenha acontecido ano passado, quero deixar registrado aqui, por entender ter sido este um dos acontecimentos importantes de 2016!


No dia 13 de outubro de 2016, a UNESCO (“Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura”) deu a aprovação preliminar a uma resolução ignorando qualquer vínculo entre o Monte do Templo e o Judaísmo. 24 nações votaram a favor, 26 se abstiveram, e apenas seis votaram contra a resolução. Esses seis foram os Estados Unidos, Grã-Bretanha, Lituânia, Holanda, Alemanha e Estônia. O Monte, junto com o muro ocidental adjacente (Lamentações) em Jerusalém é considerado pelos judeus e cristãos como o lugar mais sagrado na terra – o lugar onde os dois templos estavam, e o lugar onde o Messias um dia reinará (Salmo 2 ).

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, comentou, naquela quinta-feira (13 de outubro de 2016), sobre a decisão da Unesco durante um encontro do Círculo de Estudo da Bíblia em sua residência, em Jerusalém.

“Hoje, a organização adotou outra decisão delirante afirmando que o Povo Judeu não tem ligação com o Monte do Templo ou com o Muro das Lamentações. Mesmo que eles não leiam a Bíblia, eu sugeriria aos membros da Unesco que visitem o Arco de Tito, em Roma. Nele, pode-se ver que os romanos trouxeram para Roma depois de destruírem e saquearem o Segundo Templo, no Monte do Templo, há 2 mil anos. Lá, gravada no Arco de Tito, está a Menorá de sete braços que é o símbolo do Povo Judeu e, lembro a vocês, também é o símbolo do Estado Judeu, atualmente.
Em breve, a Unesco vai dizer que o Imperador Tito estava envolvido em propaganda sionista.
Dizer que Israel não tem ligação com o Monte do Templo e o Muro das Lamentações é como dizer que a China não tem ligação com a Grande Muralha da China ou que o Egito não tem ligação com as pirâmides. Com essa decisão absurda, a Unesco perdeu a pouco legitimidade que ainda lhe restava.
Mas eu acredito que a verdade histórica é mais forte e a verdade prevalecerá. E, hoje, estamos lidando com a verdade”.