JEJUM CRISTÃO X JEJUM ISLÂMICO…

Estamos no mês do Ramadã, o mês do jejum muçulmano. São 1.7 bilhões de pessoas jejuando para agradar “Allah”. Quase 25% da população mundial. Quando pensamos em 30 dias de jejum até parece algo plausível. Podemos até pensar que eles são mais espirituais do que nós, cristãos. No entanto, um olhar mais próximo do jejum muçulmano, vamos perceber que é o jejum mais falso que já existiu, para não dizer ridículo. Por que digo isso?

Primeiro, porque o jejum muçulmano não exige nenhum sacrifício. Como eles tem que jejuar durante o dia (isso inclui inclusive cuspir no chão para não engolir a saliva), eles passam quase a noite toda acordados comendo para não sentir fome durante o dia. Eles não querem oferecer um sacrifício a Deus de sentir o estomâgo roncando de fome. Passam longas horas do dia dormindo, acordando com pouco tempo antes do jejum terminar. Por outro lado, o jejum cristão é sacrificial. Não comemos bastante para conseguir ficar horas sem alimentos, muito pelo contrário, queremos oferecer um sacrifício agradável a Deus. O rei Davi afirmou “não oferecerei holocausto que não me custe nada” (I Cr. 21:24).

Segundo, o jejum muçulmano é público. Todos precisam saber. Eles fazem questão de mostrar a todos que estão jejuando. Mostram um olhar de cansaço e piedade. Jesus disse: “Tu, porém, quando jejuares, unge a cabeça e lava o rosto, com o fim de não parecer aos homens que jejuas e sim ao teu Pai, em secreto, e teu Pai, que vê em secreto te recompensará” (Mt 6:17-18). O jejum cristão é um compromisso entre você e Deus e os homens não precisam saber, como no Islamismo.

Terceiro, o jejum muçulmano obriga as pessoas que estão ao redor a jejuarem com eles. Se você não sabe disso, quem mora em um país isl@mico não pode consumir nada em público. Nem mesmo água, mesmo no forte calor do Oriente Médio. Todos são obrigados a jejuarem com eles, porque eles não podem ver ninguém se alimentando, para não serem “tentados”. Que jejum fraco esse, hein?  No Cristianismo como já disse acima, ninguém sabe que estamos jejuando por isso, as pessoas que não estão jejuando continuam se alimentando ao nosso redor, mas nos abstemos devido nosso compromisso com Deus.

Quarto, o jejum islâmico não é prazeroso como um serviço a Deus. Eles ficam irritados, estressados e agressivos. Meia hora antes do jejum acabar já estão todos sentados a mesa, como a refeição exposta e ficam ali esperando a chamada da Mesquita para poderem quebrar o jejum. Quando a chamada vem, em cinco minutos já consumiram todo a refeição. Os cristãos por outro lado, quando quebram o jejum, fazem uma oração de consagração a Deus, para depois aos poucos irem se alimentando. Como cristãos temos prazer de oferecer algo que agrada a Deus.

Quinto, no jejum muçulmano não há oração de consagração ou intercessão. As orações são as mesmas, que eles fazem o ano inteiro. As cinco orações diárias, sem nada mais especial por causa do jejum. Os cristãos quando jejuam gostam de passar mais horas na presença de Deus, usufruindo do tempo extra que tem para consagrar-se mais a Deus. Intercedem por eles e por outros motivos. Há sempre um propósito no jejum dos cristãos, o que dá mais sentido a prática.

Bom, como podemos perceber não há nada mais sem sentido do que o jejum islâmico. Um jejum fraco, hipócrita, forçado e sem razão de existir. O pior de tudo isso é que eles pensam que estão agradando a Deus. Que o Pai tenha misericórdia deles! Como cristãos nosso papel é de orar por eles, para que o Eterno abra os olhos cegos desses bilhões de muçulmanos espalhados por todo o mundo.

Fonte: O.F (um missionário que trabalha entre muçulmanos num país do Oriente Médio).