“Assim diz o Senhor: Maldito é o homem que confia no homem, que faz da carne mortal o seu braço, mas cujo coração se afasta do Senhor. Ele será como um arbusto solitário no deserto e não verá quando vier o bem. Habitará nos lugares secos do deserto, numa terra salgada e inabitável” (Jeremias 17:5,6)
Este ano, o início do mês muçulmano do Ramadã (Quinta-feira, 18 de junho) coincide com o primeiro dia do quarto mês do calendário hebraico (Tammuz). Ramadã significa “calor intenso ou secura escaldante, especialmente vindo do chão.” O jejum durante o dia (que inclui tanto comida quanto água) é um dos cinco pilares do Islã, e com exceção de certos casos específicos, o jejum é obrigatório para todos os muçulmanos adultos, independentemente do sexo. O mês migra para trás através das estações do ano, chegando a cada ano cerca de 11 dias mais cedo do que o anterior. Esse ano o Ramadã ocorre novamente no período de calor mais feroz do verão no Oriente Médio, colocando um sofrimento físico espantosamente difícil nesses muçulmanos que vivem e trabalham ali. Às vezes, é explicado que o Ramadã “castiga os pecados com boas ações, mesmo quando o sol queima a terra.”
No entanto, “sem derramamento de sangue, não há remissão dos pecados” (Hb. 9:22). Dependente apenas de suas próprias obras de justiça, o homem está sob uma maldição (Ver Jeremias 17: 5-6 acima), e apenas a aridez permanece.