Você sabia que ainda há povos muçulmanos que, até onde sabemos, não têm seguidores de Cristo entre eles, nem mesmo um livro da Bíblia e ninguém para levar o Evangelho para eles?
Como a Bíblia diz que “todo povo, tribo, língua e nação” adorarão diante do trono, é importante que continuemos a orar pelos não alcançados (Apocalipse 7:9-10).
Aqui temos uma lista de sete desses grupos para orarmos:
• Os Tregami (Afeganistão)
Vivem nas montanhas ao noroeste da província de Nuristan. A comunicação é difícil, as estradas quase inutilizáveis e eles não confiam em estranhos.
• Os Kumbewaha (Indonésia)
Um grupo isolado, pouco conhecido da costa do Sulawesi do Sul. É um grupo difícil para os cristãos alcançarem.
• Os Khalaj (Irã)
Vivendo no centro do Irã sem acesso a impressos evangelísticos, áudio ou recursos humanos.
• Os Waneci (Paquistão)
O temor constante de guerra os levou a odiar e temer estrangeiros, dificultando o alcance..
• Os Karata (Rússia)
Suas lealdades são ao clã e à família e vivem numa região deterritório acidentado no Dagestão.
• Os Dabarre (Somália)
Em sua maioria são fazendeiros. Muitos falam árabe como segundo idioma ou idioma comercial. A família é regida pelo homem. A vila é regida por um conselho de anciãos vindos de cada família. As decisões e os negócios com outras vilas são conduzidas pelo conselho..
• Os Midob (Sudão do Sul)
— arabizados e nômades, viajando de local a local em busca de bons pastos para seu gado.
O Trabalho
Pesquisas indicam que uma grande porcentagem da população do mundo muçulmano são comunicadores orais – ou seja, eles não podem, não aprendem ou não estão dispostos a aprender através de métodos letrados.
ALGUMAS NECESSIDADES DE ORAÇÃO:
* por um agir de Deus, para que os sete grupos acima possam ter em breve, seguidores de Cristo.
- Uma Bíblia – no mínimo na forma oral;
-
e pessoas para levar o evangelho para eles.
Oremos com nossos olhos voltados para Deus e não nas aparentes dificuldades da tarefa que está à nossa frente.
“E como ouvirão se não há quem pregue?” (Romanos 10:14)
(Extraído do 30 Dias de Oração Pelo Mundo Muçulmano 2014)